sexta-feira, 7 de junho de 2013
Vitamina C
A vitamina C fortalece o sistema imunológico e favorece a respiração celular, protege os vasos sanguíneos, previnem gripes, fraqueza muscular, infecções e fadiga, ajuda na perda de peso, neutraliza os radicais livres, preservando dessa forma a firmeza, resistência e elasticidade da pele. O consumo diário de vitamina C também ajuda a prevenir o aparecimento de manchas e previne o envelhecimento precoce.
Maltodextrina
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Whey Protein:
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Energéticos e Carboidratos:
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Sulfato de vanadil
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As cores dos alimentos e os seus benefícios
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Aumente a Intensidade e Volume do Treino com as Séries Alternadas
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Nutrição
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Refeição Pré-Treino Anabólica
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Beba água e cresça
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Precursores do GH
Combinam aminoácidos que promovem o aumento do hormônio GH, responsável pelo crescimento e aumento da musculatura. "O uso de qualquer produto que tenha relação com a parte hormonal precisa ser orientado por um médico. Aqui, a grande questão é que o hGH não escolhe que célula vai multiplicar. Isso pode ser perigoso, pois pode, por exemplo, atuar no crescimento de células cancerígenas. Se a pessoa tiver parentes que já sofreram de câncer, não deve nem pensar em usar"
Ácido linoleico (CA, LA, CL)
Suplementos à base de óleo de cártamo que visam a diminuir os níveis de gordura corporal e o ganho de massa magra. "As pesquisas com ratos apontaram alterações positivas na composição corporal, porém, os estudos ainda são inconclusivos. Não indico o uso desse tipo de produto, pois pode favorecer distúrbios do trato gastrointestinal, diabetes do tipo 2, inflamação e risco aumentado para doenças cardiovasculares"
Estimulantes
À base de substâncias como cafeína e guaraná, esses produtos aceleram a função metabólica e estimulam o sistema nervoso central. Conferem maior disposição para o treinamento, além de melhorar o humor. O uso inadequado pode causar dependência psicológica, além de problemas como o aumento da pressão arterial, agitação, distúrbios do sono e falhas na coordenação motora.
Hiperproteicos
"São derivados de proteínas do leite, soja ou ovo. Reparam a musculatura e auxiliam o seu desenvolvimento", diz Murilo Dáttilo. Podem favorecer praticantes de atividade física com intensidade em diversos níveis, mas devem ser utilizados com cautela para não sobrecarregar a função hepática. Um dos mais conhecidos é o WheyProtein.
CREATINA
Esse nutriente é um tipo de proteína encontrado em alguns alimentos de origem animal, especialmente na carne vermelha. Para compor suplementos, a substância é retirada de carnes e fígado de boi e misturada a outros componentes. "A creatina confere mais força e energia, melhorando o rendimento do treino. Além disso, diminui o tempo de recuperação dos músculos, possibilitando que se mantenham e até se aumentem as cargas utilizadas". Esse suplemento exige um acompanhamento mais minucioso. "Muitas pessoas procuram a creatina porque ela ajuda a inflar, dando uma sensação de aumento muscular. O problema é que se trata de uma impressão falsa, já que ela cria uma reserva de água dentro das células e, por isso, a pessoa incha. Não é músculo de verdade. É preciso fazer algumas pausas na suplementação", pondera.
Oxido nítrico
Esse produto é indicado para acelerar o ganho de massa muscular. Isso se deve principalmente ao fato de que ele aumenta a velocidade de contração da fibra muscular durante o treino e, assim, gera um maior potencial de força. Também ajuda na recuperação da fadiga muscular, comum no pós-treino. Não deve ser utilizado por períodos longos.
BCAA
É um mix dos principais aminoácidos requeridos pela musculatura durante a atividade física. "Esse produto é indicado para quem treina pesado e precisa estar inteiro no dia seguinte, pois ajuda na recuperação da musculatura. Além disso, aumenta a capacidade de ganho de massa muscular
Aminoácido
• - 2 kg com a dieta das proteínas: mais músculos, menos barriga
Sua matéria-prima é proteína e, por isso, tem um papel importante na manutenção da massa magra. "O aminoácido atua na reparação da musculatura e em seu conseguinte desenvolvimento". É recomendado para atletas que treinam intensamente e, por isso, necessitam de uma reposição rápida de proteínas. "Esse suplemento deve ser utilizado com cautela por indivíduos com problemas intestinais, hepáticos e renais", completa o especialista.
terça-feira, 4 de junho de 2013
O que são CARBOIDRATOS?
Os carboidratos são a principal fonte de energia de nosso organismo. São também chamados de açúcares (não somente o açúcar que estamos acostumados). Seus nomes terminam em ose (sacarose, glicose, frutose, maltose, lactose...). A maioria dos carboidratos, após a digestão, são transformados em glicose, que é o combustível de nossas células. O amido também é carboidrato, é uma reserva vegetal de energia, e é composto por glicose polimerizada. Portanto, tudo que utiliza farinhas (massas, pães, etc.) são ricos em carboidratos. Assim como doces, salgadinhos.
Para simplificar Carbo- vem de carbono e Hidrato vem de hidratado- são moléculas de carbono com água, essenciais para as reações bioquímicas. São subdividos em carbohidratos de cadeia simples e complexa, os de cadeia simples, sacarose ou maltose por exemplo, é queimado pelo organismo mais rapidamente e elevam mais o nível do hormônio insulina, enquanto que os de cadeia complexa, como a dextrina, é queimado aos poucos, não favorecendo picos de insulina no organismo.
Os carboidratos se transformam em glicose e estimulam a produção de insulina pelo pâncreas.
Insulina facilita o depósito de nutrientes e transformação em forma de gordura.
Daí todas as dietas procuram restringir os carboidratos.
A atividade física por aumentar a sensibilidade de insulina e evitar os picos de insulina, possibilita uma estratégia mais natural para ganhar e manter a boa forma com saúde.
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Musculação e Saúde Cardiovascular
Olá Leitores e Leitoras, como estão?
Iniciarei o texto fazendo um pedido aos PROFISSIONAIS que resolveram ler este texto (ou este blog): MOSTREM AOS SEUS ALUNOS, CLIENTES, PACIENTES e também ao pessoal de casa: PAIS, AVÓS, FILHOS, NETOS... De que adianta guardarmos CONOSCO estas informações sendo que, na maioria das vezes, ELES É QUE PRECISARÃO dos exercícios?
Aos colegas Educadores Físicos:
MOSTREM AOS MÉDICOS DE SEUS ALUNOS/CLIENTES!!!
Não esperem que, por serem médicos, estejam atualizados!
Escolhi, para este mês, uma postagem naquele formato "+ vídeo - texto" (como já aconteceu em outros momentos, nas postagens A FORÇA E O CONCEITO DE FUNCIONALIDADE 1 e 2, por exemplo).
Há algum tempo, o pessoal do Instituto Biodelta criou um canal no youtube (youtube.com/treinoresistido) onde são compartilhados alguns trechos de vídeo-aulas com o Dr. José Maria Santarém comentando os melhores e mais atuais trabalhos científicos relacionados ao treinamento resistido.
Optei por um tema, ainda, considerado "novidade" por muitas pessoas:
Musculação e Saúde Cardiovascular!
(selecionei 4 vídeos)
Sei que muitos vão ler e pensar: "mas pérai, bom pro coração não é o exercício aeróbio?" Sim também. O que discutiremos aqui é o "bom pra quê? bom pra quem? ou bom quando?". Entenderemos, por exemplo, a diferença entre SAÚDE CARDIOVASCULAR e APTIDÃO CARDIOVASCULAR (vídeo 1).
Outro detalhe importantíssimo a considerarmos diz respeito aos objetivos dos nossos clientes e quem são nossos clientes. Para as AVD"s (atividades da vida diária) a MUSCULAÇÃO não só é MELHOR que o exercício aeróbio, como é também MAIS SEGURA (MELHOR, MAIS EFICIENTE E MAIS SEGURA). No vídeo 2 (Estudo Prospectivo da Força Muscular e Mortalidade por Todas as Causas em Homens com Hipertensão Arterial) o professor Santarém nos esclarece que "...o MELHOR é ter os dois (resistido e aeróbio), mas se é pra ter um só, É MELHOR SER FORTE!"
Aproveitem os vídeos! Tentem assistir a todos eles!
E vamos discutindo, refletindo...
Se gostar da postagem, do assunto, da abordagem,
ESPALHE, DIVULGUE, COMPARTILHE! Mostre a mais pessoas.
Se não gostar, FAÇA ISSO TAMBÉM!
Beijos e abraços,
quarta-feira, 22 de maio de 2013
SINAIS x SINTOMAS eis a resposta:
Sinais x Sintomas
Frequentemente você vai ao médico reclamando dos sintomas que está apresentando. Mas ele pode usar outro termo, falando sobre os sinais da doença. Sinal e sintoma parecem uma coisa só, mas há diferença entre eles:
Sinais: alterações do organismo de uma pessoa que podem ser percebidas através do exame médico ou medidas em exames complementares. Não é necessário que o paciente relate o sinal, pois outra pessoa pode identificá-lo. É uma característica objetiva da doença. Ex.: febre, edema (inchaço), coloração da pele, arritmia.
Sintomas: alterações do organismo relatadas pelo próprio paciente, de acordo com sua percepção de sua saúde. Apenas a pessoa consegue identificá-los, não sendo possível outra pessoa diagnosticar. É uma característica subjetiva, pois depende da interpretação do próprio paciente. Ex.: dor, fome ou sede excessiva, fraqueza.
Comunicar ao médico ou outro profissional de saúde todos os sintomas que você percebe facilita o diagnóstico preciso, junto com os sinais que o médico irá avaliar.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Trabalhe sua panturrilha com mais atenção
Panturrilha
Existem pessoas que possuem uma dificuldade absurda para aumentar a panturrilha. Isso acontece por que os músculos da panturrilha são projetados pela natureza para trabalhar arduamente. Durante o dia, enquanto você corre ou anda, suas panturrilhas são trabalhadas. Existem pessoas que simplesmente trabalham esse músculo o dia todo.
Isso significa que se você realmente quiser aumentar sua panturrilha, você deve trabalhá-la intensamente nos treinamentos.
TRABALHE A PANTURRILHA EM TODOS OS ÂNGULOS QUE PUDER
Treinar as panturrilhas em ângulos diferentes ajuda no crescimento muscular. Por exemplo, quando você treina os gêmeos em pé você pode:
1- Treinar com os pés paralelos ao outro
2- Treinar com as pontas dos pés juntas e os calcanhares separados
3- Treinar com os calcanhares juntos e as pontas dos pés separadas
Dessa forma você trabalhará sua panturrilha em vários ângulos diferentes, fazendo com que sua panturrilha aumente como um todo.
VARIE OS PESOS E ALTERE OS TIPOS DE TREINO CONSTANTEMENTE
Procure manter suas panturrilhas confusas, elas não podem se acostumar com o treinamento de forma alguma. Você pode, por exemplo, alterar o seu tipo de treino constantemente.
Na primeira semana, você pode usar o método pirâmide, começando com pesos leves e aumentando gradativamente em cada série. Na outra semana, você pode usar o treino pirâmide invertido, começando com pesos pesados e diminuindo gradativamente em cada série. Você também pode usar drops sets, super sets, enfim, o trabalho deve ser pesado, porém como suas panturrilhas estão acostumadas com isso, sempre é bom variar.
Treinando dessa forma você irá confundir os músculos da panturrilha e forçá-los a crescer.
ALTERE O TEMPO DE DESCANSO ENTRE AS SÉRIES DO SEU TREINO DE PANTURRILHA
Outra maneira de confundir o músculo é alterar o tempo de descanso entre as séries. Em uma semana, procure descansar por 30 segundos, em outra por 60, em outra por 45, enfim, varie sempre que puder.
ALTERE A QUANTIDADE DE DIAS QUE VOCÊ TREINA NA SEMANA
Em determinadas semanas você pode treinar a panturrilha de 3 a 4 vezes. Em outras, de 1 a 2 vezes. A regra de treinar pouco e dar o devido descanso aos músculos não precisa ser seguida tão a risca se tratando das panturrilhas. Elas já estão acostumadas ao trabalho duro todos os dias, então precisamos ir além para que elas aumentem.
sábado, 13 de abril de 2013
Musculação para lesões no ombro
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quinta-feira, 11 de abril de 2013
Quatro dicas para quem tem insônia:
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Três dicas para prevenir dor nas costas:
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Uma dúvida: o que fazer em casos de cólica?
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quarta-feira, 27 de março de 2013
Quem quer ótimos resultados?
NUTRIÇÃO PARA RESULTADOS: 13 DICAS PARA DEFINIR E MANTER MASSA MUSCULAR
A moda hoje em dia é ficar forte e definido, ou seja: pouca gordura e muitos músculos aparentes. Porém, conseguir esse visual não é nada fácil, nem para homens, muito menos para mulheres. Ao adotar algumas estratégias nutricionais, os indivíduos conseguem um ótimo resultado visível no corpo! Confira:
DICA 1: Treine Pesado
Os músculos não irão aparecer se você treinar levinho, sem aumentar os pesos com o passar dos períodos. Então, para conseguir um corpo tonificado e desenhado, treine pesado com dedicação!
Os treinos de contra-resistência (com cargas) são os mais eficientes para quem deseja aumentar os músculos, então, seja frequente neles. Não tenha preguiça, vá de 3-4x/semana no mínimo e sempre aumente suas cargas. Se você mantém a mesma carga por meses, seus músculos ficarão iguais por meses, então, se quer mais músculos, coloque mais carga (claro, sempre aumentando aos poucos para não ganhar lesões).
DICA 2: Evite Doces e Carboidratos refinados
Alimentos à base de farinha branca e açúcar viram gordura corporal “na hora”, tanto para praticantes, quanto para atletas (claro, respeitando gasto calórico, genética e tipo de alimento). Mas a regra geral para melhorar sua definição é diminuir e/ou até mesmo excluir esses ingredientes de seu cardápio. Em pouquíssimos dias, você já notará diferença.
DICA 3: Mais Proteínas
Quem consome proteínas magras em quantidades indicadas para pessoas ativas, tem uma melhor definição e tonificação muscular, pois é a proteína que serve de substrato à fibra muscular. Detalhe: consumo diário e frequente de proteínas magras acelera o metabolismo, queimando mais gorduras. Dica: consuma whey protein todos os dias!
As proteínas são nutrientes essenciais para o ganho e manutenção da massa magra, então, capriche no consumo delas, desde que sejam na versão magra. Exemplos: peito de frango, peito de peru, atum, queijo branco, leite ou iogurte desnatado, whey protein, caseína, peixes, ovos, etc.
DICA 4: Comer de 3/3 horas
Essa prática faz com que o indivíduo coma menos em cada refeição, evitando estômago pesado, dilatação e acúmulo de gordura principalmente abdominal, além de manter o metabolismo acelerado.
Passar mais do que 3 ou 4 horas sem comer, pode aumentar o acúmulo de gorduras no corpo e também deixar seu metabolismo mais lento, então, corte esse hábito fazendo de 5-6 refeições ao longo do dia. Nunca saia sem tomar um bom café da manhã e nunca durma sem ter feito uma refeição leve rica em proteínas e gorduras boas.
DICA 5: Reduza Sal
Cuidado com o excesso de sal! Tanto o salzinho branco como os alimentos super ricos em sal e/ou sódio, causam retenção hídrica acabando com sua definição muscular! Reduza ao máximo: embutidos, queijos amarelos, comidas congeladas ou enlatadas, temperos prontos, biscoitos salgados, salgadinhos, refrigerantes, frituras, pizza e lanches, pães recheados, churrasco, etc.
DICA 6: Evite Álcool
Bebidas alcoólicas são calóricas e fermentam em sua grande maioria, além de tudo isso, o álcool retém líquidos no corpo, dando aspecto de inchaço se consumido com muita frequência, então, cautela ao consumir mais do que 1x/semana.
DICA 7: Diuréticos naturais
Existe a possibilidade de manipulação de fórmulas naturais à base de diuréticos. Alguns componentes, por exemplo: chá verde, cavalinha, porangaba, alcachofra, etc. Eles tiram inchaço e retenção. Porém, utilize apenas quantidades personalizadas para você. Eu faço as fórmulas especiais para meus clientes e eles apresentam resultado visível já no 1º mês de uso!
DICA 8: Cuidado com Excessos à noite
Comer muito à noite dilata estômago e intestinos, causa sensação de peso, inchaço e dificulta a digestão, causando má aparência física e maior acúmulo de gordura corporal.
DICA 9: Mais Água
Garanta um bom funcionamento intestinal e renal diário, afinal, intestino preso e pouca produção de urina, causa inchaço, tirando a definição abdominal. Aumente o consumo de água.
DICA 10: Vá com calma nos aeróbios
Um dos fatores que pode causar uma perda de massa magra, quando não bem planejado, é o excesso de exercícios aeróbios. Normalmente, quem quer secar, acaba extrapolando os treinos na esteira, bike ou piscina, então, tome cuidado. Você pode manter sua rotina de treino aeróbio de acordo com a prescrição do educador físico, porém, limite-se àquilo, pois gasto calórico excessivo, facilita a perda de músculos.
DICA 11: Coma logo após os treinos
O hábito de treinar e não comer nada em até 1 hora é um perigo para quem deseja melhores resultados. Após o treino o organismo está debilitado e necessita de uma reposição rápida de vários nutrientes, então, se você o deixa sem alimentos, ele poderá buscar reservas do corpo (o alvo pode ser a proteína dos seus músculos). Então, logo após treinar, realize uma suplementação adequada ou uma refeição completa.
DICA 12: Consuma carboidratos de baixo índice glicêmico
Por demorarem mais para virar glicose sanguínea, carboidratos de baixo índice glicêmico são excelentes para repor sua energia, glicogênio e não causar picos de insulina no sangue (evitando assim acúmulo de gordura). Então consuma mais cereais integrais e frutas com casca. Após o treino e ao acordar, são os únicos horários que você poderá consumir carboidratos de alto índice glicêmico; nas outras refeições, sempre moderado-baixo.
DICA 13: Utilize suplementos anticatabólicos
Por último, lance mão de suplementos que ajudam na hora de “segurar” seus músculos. São eles: BCAA, leucina, glutamina, HMB, hipercalóricos e whey protein. Utilize-os somente após orientação de um nutricionista esportivo.
terça-feira, 19 de março de 2013
PA x MUSCULAÇÃO
NÃO EXAGEREM!
Portadores de hipertensão que realizaram treinamento de força (musculação) conseguiram reduzir a pressão arterial a níveis semelhantes aos obtidos por meio de medicamentos, revela pesquisa com a participação da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. O estudo comprova que o treino de força é seguro para os hipertensos, desde que com acompanhamento médico e de profissionais de atividade física. O trabalho também mostrou que a redução da pressão permanece por até quatro semanas após a interrupção do treinamento.
COMO DEVE SER O TREINO DE MUSCULAÇÃO PARA UM PORTADOR DE HIPERTENÇÃO ARTERIAL???????????
Res: Um hipertenso pode treinar musculação normalmente, desde que a pressão esteja bem controlada com remédios, Sendo necessário medir a PA antes e de cada sessão. Não há adaptações especificas, mas a prudência não recomenda apnéia prolongada.
E os intervalos durante o treino de musculação ficam entre 3 minutos para cada sessão.
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domingo, 17 de março de 2013
Perguntas e respostas sobre artrite e exercícios físicos
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Artrite x musculação
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Trabalhe a região Lombar.
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Nosso Segundo Coração " A panturrilha".
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quinta-feira, 7 de março de 2013
BENEFÍCIOS DA CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA NOS TREINOS DE MUSCULAÇÃO
A contração isométrica ou contração estática é quando o músculo desenvolve tensão sem sofrer encurtamento, ou seja, o músculo desenvolve tensão, mas não há alteração em seu comprimento externo ou no ângulo da articulação em que esse músculo age, por exemplo, é quando se carrega as compras, os músculos estão sobre tensão, mas estáticos.
Estudos mostram que essa contração acarreta em um maior acúmulo sanguíneo no músculo devido à sustentação estática do peso e da alta intensidade do treinamento proporcionado por esse método, mas para aproveitar bem esse benefício, recomenda-se que seja feita a recuperação passiva, ou seja, não realizar nenhum exercício enquanto estiver descansando um grupamento muscular para que se evite que o sangue que está concentrado em um músculo vá para outro, e com isso o primeiro deixe de receber os nutrientes.
Outro benefício é o maior recrutamento das unidades motoras gerando assim mais força e resistência, pois quando o treino é intenso e é proporcionado ao músculo diferentes níveis de tensão, são estimuladas tanto as fibras de contração lenta, que são caracterizadas por fibras de resistência, quanto as fibras de contração rápida, que são caracterizadas por fibras de força e isso influi no rendimento e no resultado obtido, pois se os dois tipos de fibras forem estimuladas melhores ganhos serão obtidos.
Segundo pesquisadores as contrações musculares que exigem pouca força recrutam poucas unidades motoras, já as contrações que exigem mais força recrutam mais unidades motoras ao mesmo tempo, atingindo o músculo de forma global e hipertrofiando mais fibras.
Nas academias se observa freqüentemente pessoas muito preocupadas com a fase concêntrica da contração muscular, onde o comprimento do músculo diminui e o peso é erguido, e as contrações isométricas raramente sendo usadas, ou nem chegam a serem usadas nos treinamentos. O bom aproveitamento de todos os tipos de contração muscular ajuda a diversificar e potencializar o estímulo dado ao músculo tornando o treinamento mais intenso e eficaz.
Esse método pode ser aplicado no treinamento quando se mantém a articulação estática por alguns segundos em certo ângulo de contração, o que eleva o nível de tensão no músculo. Geralmente isso é feito no momento de transição da contração concêntrica para excêntrica, e vice-versa, ou quando a articulação está no ângulo de 90º.
Uma das variadas formas desse método ser incorporado ao treinamento, por exemplo, na rosca bíceps com halteres, é a cada 3 repetições manter o músculo estático por 3 segundos sustentando a carga bem no ponto onde o braço e antebraço formam um ângulo de 90º, se estiver fazendo 10 repetições manter a contração isométrica nas 3º, 6º e 9º repetições.
O treinamento usando a contração isométrica causa uma grande tensão nas fibras musculares, o que acarreta a necessidade de uma boa nutrição, para que o músculo se recupere e tenha todo o “combustível” necessário para se desenvolver de acordo com o forte estímulo que recebeu. Associando esses dois fatores, treinamento intenso e uma boa alimentação, certamente se alcançará ótimos resultados.
terça-feira, 5 de março de 2013
DICA DO DIA:
3 ERROS COMUNS NO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES (PARTE 2)
A cada dia o acesso a suplementação alimentar é maior. É bem provável que em breve, o Brasil seja como os Estados Unidos, onde
encontramos vários tipos de suplementos nas prateleiras dos supermercados, lojas de conveniência e lanchonetes. Mas de nada adianta a população ter acesso aos melhores produtos, sem as informações corretas sobre seu uso. O objetivo deste artigo é apresentar alguns erros comuns na administração de suplementos alimentares. Desde já, deixamos clara a importância do profissional de nutrição para ajustar a suplementação adequada para cada indivíduo, quando ela se mostra necessária.
ERROS:
01 - Tomar creatina antes do treino visando melhorar a performance naquele momento.
Sempre observo muitas pessoas utilizarem a creatina logo antes do treino, acreditando que ela irá influenciar positivamente a performance do exercício naquele momento. O efeito da creatina ocorre apenas depois que houver saturação celular, o que leva alguns dias de suplementação. Portanto, o efeito da suplementação é crônico, não agudo. A ingestão de creatina pode ser realizada em qualquer horário do dia, preferencialmente em conjunto com algum alimento fonte de carboidrato simples. Uma sugestão é acrescentar a creatina em conjunto com o shake pós treino, que deveria ter como base a whey protein e dextrose.
02 - Ingerir dextrose antes do treino visando otimizar a performance.
Para a maioria das pessoas, essa prática poderia ter um efeito contrário do desejado. Ao invés de melhorar a disposição/energia durante a atividade, ao ingerir dextrose antes do treino, podemos ter uma queda na performance devido a instalação de uma hipoglicemia de rebote. Nesses casos, a maltodextrina acaba sendo uma alternativa mais interessante no momento anterior ao treino, mas mesmo assim, algumas pessoas ainda podem apresentar esse sintoma. Para manter a glicemia constante, o melhor seria ingerir a maltodextrina antes e durante o treino. Outra ideia seria garantir um bom aporte de carboidratos complexos de baixo índice glicêmico, cerca de uma hora antes do treino. Dessa forma, não seria necessária a suplementação com mais carboidratos, tanto antes quanto durante o treino.
03 - Administrar whey protein com água antes de dormir.
Como já discutimos acima, a whey protein é uma proteína de rápida absorção, sendo que seus aminoácidos não permanecem durante um período considerável no plasma sanguíneo. Antes de dormir, considerando um sono em torno de oito horas, precisaríamos de uma fonte protéica com absorção mais lenta. Carne vermelha, peito de frango e claras de ovos seriam exemplos de boas fontes alimentares, enquanto caseína e albumina seriam opções suplementares. Ambas seriam ótimas medidas.
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Inspiração... Musculação!
Te ataco resistência usando a paixão que contaminou meu coração lançando flores com espinhos musculosos que romperão suas barreiras e muitas fibras novas me darão
Te ataco também com meu espírito de superação injetando em ti a faca que irriga de minhas veias rasgando em minha pele os músculos mais lindos do olimpo das paulicéias
Mas o maior instrumento que brota de meu coração é que cada vez que supero essa batalha soma-se uma repetição que acumulando com a seguinte faz-me automáticamente ficar inserida numa viciante guerra da musculação, da qual eu sei que irei vencer, endorfinada pelas dores de mais um dia de satisfação.
sábado, 2 de março de 2013
sexta-feira, 1 de março de 2013
AMO MÚSCULOS.
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O CORTISOL
É um hormônio corticosteróide da família dos esteróides, produzido pela parte superior da glândula supra-renal, diretamente
envolvido na resposta ao estresse. Sua forma sintética, chamada de hidrocortisona, é um anti-inflamatório usado principalmente no combate às alergias, a artrite reumatóide (Britannica) e alguns tipos de câncer. O nome cortisol, deriva de córtex.
Tem três ações primárias: estimula a quebra de 1) proteínas, 2) gorduras e 3) providencia a metabolização da glicose no fígado. Considerado o hormônio do stress, ativa respostas do corpo ante situações de emergência para ajudar a resposta física aos problemas, aumentando a pressão arterial e o açúcar no sangue, propiciando energia muscular. Ao mesmo tempo todas as funções anabólicas de recuperação, renovação e criação de tecidos são paralisadas e o organismo se concentra na sua função catabólica para a obtenção de energia. Uma vez que o stress é pontual, superada a questão, os níveis hormonais e o processo fisiológico volta a normalidade, mas quando este se prolonga, o níveis de cortisol no organismo disparam
SÍNTESE
A conversão envolve a hidroxilação dos C-11, C-17 e C-21. A síntese ocorre na zona fasciculata do córtex da adrenal. O cortisol é a principal secreção do córtex adrenal, embora ele também produza aldosterona na zona glomerulosa e hormônios sexuais na zona reticulosa. O nome cortisol, deriva de córtex.
Na síntese do cortisol a glândula adrenal é estimulada pelo lóbulo anterior da hipófise através do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH). A produção do ACTH é modulada pelo hipotálamo, através da secreção por parte deste do hormônio liberador de corticotrofina (CRH). Entretanto, dependendo do tipo do material produzido nos salivettes os resultados poderão mascarar o nível basal.
PRODUÇÃO
A produção de cortisol se dá a partir de um estímulo estressante (atividade física ou contusão em alguma parte do corpo), que transmite impulsos nervosos ao hipotálamo. Este, por sua vez, libera o fator liberador de corticotropina(FLC), que chega a hipófise, cujas células secretam hormônio adrenocorticotrópico que flui pelo sangue até o córtex supra-renal onde será produzido o cortisol[1].
AÇÃO
cortisol, como qualquer esteróide, atravessa as membranas celulares e actua num receptor glicocorticóide, presente no núcleo e citoplasma. Este receptor recebe a designação de receptor de glicocorticóides do tipo II, pertence à superfamília dos receptores de esteróides, retinóides e hormonas tiroideias. Surge em praticamente todos os tecidos, mas a sua concentração varia com o tipo celular e com o grau de diferenciação da célula.
O cortisol combina-se com o receptor de forma não covalente, alterando a sua estrutura; o complexo gerado liga-se ao elemento regulador dos glicocorticóides induzindo ou reprimindo a transcrição génica. A resposta genética é variável de célula para célula.
O receptor de glicocorticóides pode ligar outros esteróides e o elemento regulador dos glicocorticóides pode ligar, de igual modo, complexos hormona-receptor distintos, mas estes não desencadeiam resposta génica.
Os glicocorticóides provocam uma infra-regulação do próprio receptor.
O receptor de mineralocorticóides, recebe, muitas vezes, a designação de receptor do tipo I dos glicocorticóides; a designação justifica-se porque liga glicocorticóides com uma afinidade dez vezes maior que o respectivo receptor do tipo II, contudo, é um receptor de mineralocorticóides e fixa, sobretudo, mineralocorticóides.
Para concentrações basais reduzidas de glicocorticóide o receptor de mineralocorticóides medeia algumas das acções do cortisol.
É natural que outros mecanismos intracelulares sejam afectados pelo cortisol; apesar de não alterar os níveis de AMPc parece haver uma sinergia com este sistema, muitas das suas acções são mimetizadas por elevação dos níveis de AMPc. O cortisol pode alterar os níveis de GMPc e os fosfolipídidos da membrana.
EFEITOS NO TECIDO MUSCULAR
A ação muscular é ambígua, contribui para o catabolismo e perda muscular, mas, simultaneamente, na ausência da hormona a contractilidade dos músculos esquelético e cardíaco é reduzida.
Este efeito pode dever-se à indução da síntese de mediadores ou receptores como a acetilcolina e os receptores b-adrenérgicos, respectivamente. É exercido de forma constitucional, permanentemente, por concentrações basais de corticóides. O catabolismo e perda musculares verificar-se-ão para níveis mais elevados de corticosteróides.
EFEITOS NO TECIDO CONJUNTIVO
No tecido conjuntivo, a inibição da síntese colagénica produz adelgaçamento cutâneo e das paredes vasculares, podendo provocar pequenas hemorragias cutâneas.
EFEITOS NO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
No SNC há múltiplos receptores, quer do tipo I quer do tipo II; o cortisol altera os padrões do sono. Em geral, os glicocorticóides atenuam a aquidade dos sentidos, olfativo, gustativo, auditivo e visual; contudo, melhoram a capacidade integrativa e geradora de respostas apropriadas. Em excesso, o cortisol pode provocar insónias e elevar ou deprimir, marcadamente, o humor; baixa também o limiar para a ocorrência de convulsões.
EFEITOS NO SISTEMA IMUNOLÓGICO
O cortisol reduz a mobilização de leucócitos circulantes por inibição da produção, e ligação, de moléculas de adesão aos receptores; diminui a actividade fagocitária e bactericida dos neutrófilos, embora aumente a fracção destas células em circulação, por estimulação da sua libertação a partir da medula óssea.
O cortisol diminui o número de linfócitos circulantes, particularmente os T auxiliares, envolvidos na resposta a substâncias estranhas, e diminui, igualmente, a sua função. Toda a imunidade mediada por células está deprimida. O mecanismo de depressão desta resposta é complexo mas inclui uma redução na produção de mediadores intercelulares que activam o sistema imunitário e o bloqueio da progressão no ciclo celular das células envolvidas.
Há uma variação diária na capacidade de reacção imunitária, que é a recíproca da secreção de cortisol, visto que o cortisol deprime a resposta imunitária. Por outro lado, vários produtos imunitários, entre os quais a interleucina-1, estimulam a secreção do ACTH, constituindo um complexo sistema de "feedback" negativo.
A acção anti-inflamatória também inclui a supressão da resposta febril, por diminuição da produção de IL-1 (pirogénio endógeno).
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Porque devo treinar MUSCULAÇÃO??????
Fisiologia do Exercício - Ponto de Vista Gordura Marrom e UCP
Causa da obesidade?
Ao contrário do tecido adiposo branco, o marrom é altamente vascularizado, possui alto número de mitocôndrias e tem inúmeros
tecidos amielinizados que providenciam estímulos simpáticos aos adipócitos. Suas células apresentam a "mitochondrial uncoupling protein (UCP1)" que dá ao seu mitocôndria a habilidade de inibir a fosforilação oxidativa, atuando diretamente na cadeia de transporte de elétrons, assim, quando o grupo fosfato é separado, a energia não é transmitida para a cadeia de transporte de elétrons, onde produziria ATP, e sim liberada como calor, que chega ao sangue e é transportado pelo corpo. Resumindo, esta enzima faz o organismo produzir calor ao invés de armazenar energia.
Ao descobrir estas propriedades da gordura marrom, muitas pessoas sugeriram maneiras de estimulá-la como: treinamentos em ambientes frios e a suplementação de substâncias especificas. Porém, devemos ter em mente que esse tecido corresponde somente a cerca de 5-10% do tecido adiposo de adultos, sendo localizado principalmente em volta do pescoço, ombros, espinha, órgãos importantes e vasos sangüíneos. Em humanos a gordura marrom é mais significativa em recém nascidos, onde chega a ser responsável por 5% do peso total, diminuindo com o passar do tempo até virtualmente desaparecer. Esta gordura é importante para filhotes em geral e animais que vivem no frio e/ ou que hibernam, justamente pela sua habilidade de produzir energia térmica.
UCP (mitochondrial uncoupling protein)
Apesar de ser improvável que distúrbios na gordura marrom sejam relacionados ao ganho de peso em humanos, algumas variantes da UCP já foram identificadas. Pesquisadores da Millenium Pharmaceuticals (GIMENO et al, 1997) e da UC Medical Center, Duke University Medical e Center French Centre National de la Recherche Scientifique ( et al anunciaram, em momentos diferentes, a descoberta de um gene que pode explicar porque algumas pessoas podem ingerir mais calorias que as outras e ainda assim emagrecer, enquanto as outras engordam. O gene identificado denomina-se dubbed uncoupling protein 2 ou UCP2 (denominado UCPH pelo grupo de GIMENO), e ao contrário da UCP1, encontra-se em vários tecidos humanos incluindo gordura branca, por isso a UCP2 possui um papel muito mais importante na obesidade. Foi verificado que as pessoas que possuem mais dessa proteína produzem mais calor, queimando mais calorias, esse gene também pode ser responsável pela produção de calor em estados febris e em locais específicos no caso de inflamações.
Esta proteína, juntamente com a leptina, parecem ter papel importantíssimo na obesidade, uma vez que a leptina regula o apetite e o próprio metabolismo.
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Fisiologia do Exercício - Ponto de vista Menstruação e Desempenho Físico
A menstruação sempre foi um tabu para a ciência do esporte, treinadores e atletas. Há poucas décadas, era preocupante o fato da mulher participar de competições ou treinar menstruada. Somente a partir de 1950, com a melhora na qualidade dos produtos de
higiene femininos (absorventes), esse quadro mudou. Embora existam muitas pesquisas relatando como o exercício afeta a menstruação, são menos conhecidos os que analisam como a menstruação e as outras fases do ciclo menstrual interferem na performance e quais as alterações que podem comprometer o potencial físico e psicológico, não esquecendo que elas são altamente individuais. Durante o ciclo menstrual ocorrem mudanças hormonais, a menos que a mulher esteja em contracepção, e isso tem efeitos definidos no desempenho físico (JUDY DALY E WENDY EY 1996).
O ciclo menstrual é dividido em fases. Segundo BÕCKLER (apud Weineck, 2000) um ciclo de 28 dias é dividido da seguinte maneira: Fase da menstruação ou fluxo (1º ao 4º dia). Fase pós-menstrual (5º ao 11ºdia). Fase intermenstrual (12º ao 22º dia). Fase pré-menstrual (23º ao 28º dia). Ele afirma que a performance pode variar de acordo com as fases do ciclo menstrual. Na Fase Pré-Menstrual, devido à influência de um aumento nos níveis de progesterona, o desempenho pode sofrer uma redução. Já na Fase Pós-Menstrual, graças à crescente taxa de estrogênio e maior secreção de noradrenalina, observa-se uma melhora significativa na performance.
No período pré-menstrual há redução na capacidade de concentração e fadiga muscular e nervosa mais rápida (KEUL et al 1974). Assim como acontece com as fundistas o rendimento no treinamento de força é diferente nas diversas fases do ciclo menstrual. Na fase estrogênica (pós-menstrual) o rendimento é melhor que na progestogênica (pré-menstrual) na qual, as atletas ficam irritadas e menos pacientes com os treinos (LEBRUN, 1995).
Em 1997 a Federação Internacional de Handebol registrou mais de 2,2 milhões de atletas do sexo feminino em mais de 100 paises. Em contraste com esse número, existe pouca literatura sobre os aspectos anatômicos, psicológicos e principalmente hormonais que afetam o desempenho das praticantes dessa modalidade. Esse fato chamou a atenção do Dr PETRA PLATEN membro do Institute Of Cardiologiy And Sport Medicine, da German Sport Universite. Ele fez um estudo analisando o desempenho no treino, através de testes específicos, nas diferentes fases do ciclo menstrual. Os resultados preliminares desse estudo indicaram que as atletas têm uma adaptação mais alta de força e resistência na fase pós-menstrual.
LEBRUM (1993), publicou uma revisão da literatura analisando os efeitos das fases do ciclo menstrual no desempenho atlético. A maioria dos achados relatou uma melhora na performance na fase pós-menstrual, com o inverso acontecendo na fase pré-menstrual. Porém verificou-se uma inconsistência nas pesquisas principalmente nas metodologias empregadas e na falta de concretização na determinação das diferentes fases do ciclo menstrual. Uma das pesquisas consistia numa entrevista com atletas, no qual 37 a 67% relataram que não percebiam nenhuma mudança significativa na performance em quaisquer fases do ciclo menstrual.
Um estudo interessante publicado por JANSE et al (2001) analisou se havia mudanças nas características contráteis do músculo esquelético, medidas através de eletromiografia, durante as fases pré e pós-menstrual. De acordo com os resultados, não foram encontradas diferenças significativas em nenhuma função do músculo esquelético nas diferentes fases do ciclo.
DIBRIZZO et al (1991) mediram a força isocinética em mulheres que menstruam normalmente, nas diferentes fases do ciclo menstrual. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa nos níveis de força em nenhuma das situações analisadas.
Registros de medalhas de ouro e recordes olímpicos afirmam que estas conquistas ocorreram em todas as fases do ciclo menstrual, porém não se deve esperar que o desempenho seja sempre o mesmo, pois fatores hormonais e mesmo psicológicos afetam a performance.
Os principais prejuízos ocorrem na fase pré-menstrual (LEBRUN, 1993; DALY e EY, 1993; KEUL 1974). Muitos treinadores, na hora de montar o planejamento, levam em consideração as flutuações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual e tentam adaptar o treinamento a essas mudanças. ZAKHAROV e GOMES (1992) descrevem a utilização de um mesociclo de treinamento, para atletas de esportes cíclicos, que leva em conta as variações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual (tabela1).
DURAÇÃO DO CICLO
Etapa do ciclo 21-22 24-26 27-28 29-30 32-36 Carga
Menstrual 1-4 1-4 1-5 1-5 1-5 Média
Pós-menstrual 5-9 5-11 6-12 6-13 6-16 Alta
Ovulatório 10-12 12-14 13-15 14-16 17-19 Média
Pós-ovulatório 13-18 15-22 16-24 17-26 20-31 Alta
Pré-menstrual 19-22 23-26 25-28 27-30 32-36 Baixa
Conclusão:
A maioria dos estudos relata uma melhor performance na fase pós-menstrual, e uma redução acontecendo na fase pré-menstrual, não esquecendo que as funções fisiológicas e a especialização desportiva são altamente individuais. Os treinadores que conhecem e aceitam essa hipótese, planejam os treinos respeitando as mudanças que ocorrem durante o ciclo menstrual. A literatura relata abordagens que enfocam a dificuldade na estruturação da preparação física desportiva da mulher. Porém, várias pesquisas já fundamentadas, podem ajudar a planejar treinos de forma a controlar inúmeras variáveis, levando em consideração as flutuações hormonais, tais como: volume, intensidade, grau de dificuldade, tipo de combustível, estresse neural/ psicológico / metabólico, entre outras. A determinação das mudanças e em que fase do ciclo isso acontece, são de grande valia para a classe desportiva, no qual os treinadores adaptariam os treinos de forma a minimizar os prejuízos e maximizar os ganhos durante o planejamento. Podendo até agendar as competições para que coincidam com o período de melhor performance.
O principal problema, no caso da preparação física das mulheres, é que a maior parte do planejamento é feita idêntica a dos homens. Muitos técnicos não consideram as mudanças que ocorrem durante o ciclo menstrual. Talvez porque as competições ocorram durante todas as fases do ciclo. Porém, tal justificativa não é mais aceita diante das exigências da preparação física atual das grandes atletas, no qual seus treinadores propõem uma periodização totalmente adaptada, levando em conta de forma integral todas as variáveis que influenciam na performance, incluindo claro: O ciclo menstrual.
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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Dividir o treino de Pernas: Anterior e Posterior?
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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
ESTIMULANDO GH NATURALMENTE:
A primeira maneira de estimular a liberação de GH naturalmente é através dos treinos. Ao malhar intensamente, o seu organismo libera mais GH, que vai ser fundamental para aumentar a síntese de proteínas, consequentemente levará ao aumento da massa muscular.
Mas tenha cuidado com a duração dos seus treinos. Treinos muito demorados podem fazer com que o cortisol tome o lugar do GH. Isso é um desastre para quem está atrás de ganhos musculares.
75% do total do seu GH diário é produzido durante o sono, e a maior parte dele durante o sono profundo. Por isso que uma boa noite de sono é fundamental para quem quer crescer. Embora os cochilos possam ser benéficos, é pouco provável que eles sejam capazes de iniciar a produção do GH.Dormir de 8 a 10 horas por dia é um hábito que todos devem levar em consideração se quiserem crescer rapidamente. Você não pode esperar ganhos da nutrição ou dos suplementos se os seus treinos e repousos não forem adequados.
A busca pelo GH natural começa pelos nutrientes mais básicos – os aminoácidos. Abaixo você terá a lista de aminoácidos que podem estimular uma maior produção de GH. Embora a combinação entre eles seja muito mais eficaz, qualquer um deles isoladamente produz resultados também. Eles estão listados em ordem de importância.
1. Arginina – é a fonte principal na produção do GH.
2. Ornitina – funciona em sinergia com a arginina, da qual ela é derivada. Juntas elas têm um impacto maior na produção do GH.
3. Glutamina – preserva o uso da arginina em circunstâncias de exaustão. Consequentemente ela passa a ter um importante papel na produção do GH.
4. Glicina
5. OKG
Outras fontes de nutrientes que promovem o GH são a vitamina C (ácido ascórbico), as vitaminas do complexo B e a maioria dos antioxidantes.
ESTIMULANDO TESTOSTERONA NATURALMENTE:
Use exercícios compostos. Eu estou falando sobre o básico, o pão com manteiga. Agachamento, Supino, Remadas, Puxadores, rosca direta etc. Estes exercícios irão colocar os seus músculos com a maior quantidade de stress no ginásio e ajudara na maior produção de testosterona.
Treine suas pernas tão duro quanto a parte superior. Como você pode já estar consciente, um intenso treino de pernas pode estimular o crescimento em seu peito, costas e braços. Isto é devido, em parte, ao aumento da testosterona que induz o treino de pernas, principalmente com o exercício Agachamento.
Tome mais sol. Você já notou que no verão seu desejo sexual aumenta.Pesquisas comprovam que a testosterona aumenta nesta estação. Ainda não se sabe ao certo porque a testosterona flutua deste jeito durante o verão, mas pesquisas especulam que isso se deve ao fato dos ciclos de luz e escuridão durante o dia. Algo que não é comprovado, mas pode trazer efeitos é pegar mais sol nas épocas de inverno, para aumentar seus níveis de testosterona.
Reduza o consumo de soja. Proteína de soja aumenta os níveis de estrogênio (o principal hormônio feminino), e isto tem um efeito negativo direto sobre níveis de testosterona.
Aumente sua ingestão de hortaliças crucíferas. Brócolis, couve-flor, rabanetes, nabos, couve demonstraram níveis para reduzir drasticamente estrogênio, aumentando assim os níveis de testosterona.
Reduza seus níveis estresse diário. Preocupações e nervosismo estimulam a liberação de “cortisol”, um hormônio altamente catabólico que fará com que seus níveis de testosterona caiam incrivelmente.
Aumentar a sua atividade sexual. Estimulação sexual provoca a liberação de hormônio oxitocina, que causa a liberação de endorfinas naturais (químicos estabilizadores do humor) na corrente sangüínea. As endorfinas naturais liberadas após a atividade sexual, ocasionam um relaxamento intenso e um sono profundo. Isso ajuda no estimulo para aumento da testosterona.
Dica para melhorar seu treino de costas
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